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O Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, encerrou o pregão da última sexta-feira (6) com leve recuo de 0,10%, aos 136.102 pontos, atingindo o menor nível de fechamento desde 7 de maio.
O desempenho do índice foi freado pela cautela e expectativa pelo anúncio de novas medidas fiscais, alternativas ao aumento do IOF (Imposto sobre Operações Financeiras), previstas para o domingo.
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No Brasil, esta segunda-feira (9) deve repercutir as medidas apresentadas ontem à noite pela Fazenda aos líderes do Congresso, que incluem uma revisão do decreto do IOF, uma redução “significativa” das alíquotas iniciais e taxação de apostas online.
O governo deve, ainda, editar uma Medida Provisória (MP) para disciplinar a arrecadação e corrigir distorções de crédito e de títulos como LCI e LCA, que deixarão de ser isentos, mas com uma alíquota “bastante incentivada”, de 5%.
No mercado internacional, a atenção está voltada para o encontro entre os representantes americanos e chineses em Londres, na expectativa de reatar as negociações comerciais e aliviar a questão sobre minerais de terras raras e tecnologia avançada.
No mesmo dia, a balança comercial da China em maio revelou desaceleração das exportações com o ime tarifário dos Estados Unidos.
O governo Trump ainda enfrenta uma nova crise, com um final de semana de protestos em Los Angeles contra a política de imigração.
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Manchetes desta manhã
Acordo do IOF prevê taxar mais as bets, fim de isenção para LCI e LCA e corte de incentivos (Valor)
Em 15 anos, conta de energia acumula alta de 45% acima da inflação (Estadão)Governo engorda caixa da União em R$ 170 bi em dois anos com receitas extras e mudança em impostos (O Globo) ‘O que importa mesmo é a intensidade do aperto monetário’, diz diretor do BC (Valor)
Mercado globalAs Bolsas da Europa operam majoritariamente em queda, refletindo a cautela antes das negociações entre China e EUA em Londres, na expectativa do fim dos conflitos comerciais.
Na Ásia, os índices iniciaram a semana em alta, com boa expectativa para as negociações entre China e EUA, que até mesmo impediu que os dados de exportação da China, com desaceleração do crescimento das exportações, impactassem os negócios.
Em Nova York, os índices futuros abriram positivos, beirando a estabilidade, também na expectativa do encontro entre Washington e Pequim.
Confira os principais índices do mercado:• S&P 500 Futuro estável
• FTSE 100 -0,1%
• CAC 40 -0,1%
• Nikkei 225 +0,9%
• Hang Seng +1,6%
• Shanghai SE Comp. +0,4%
• MSCI World +0,1%
• MSCI EM +1%
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CommoditiesPetróleo: avança antes das negociações EUA-China.
O Brent para agosto valoriza 0,32%, a US$ 66,68 e o WTI para julho sobe 0,33%, a US$ 64,79.
Minério de ferro: fechou em queda de 0,71% em Dalian, na China, cotado a US$ 97,87/ton.
Em Singapura, os contratos futuros cedem 0,95%, cotados a US$ 94,60/ton e o mercado à vista recua 0,89%, cotado a US$ 95,40/ton
Cenário internacional
Nos Estados Unidos, além da reaproximação para negociações com a China, a agenda da semana destaca os dados sobre a inflação ao consumidor (I) de maio dos EUA na quarta-feira (11) e o PIB do Reino Unido e a inflação ao produtor (PPI) dos EUA na quinta-feira (12).
Na China, as exportações cresceram 4,8% em maio, ante um avanço de 8,1% em abril e abaixo do esperado pelo mercado, de 5,6%. Já as importações caíram 3,4%, contra queda de 0,2% em abril e projeção do mercado de estabilidade.
Cenário nacionalNo Brasil, a semana inicia com a divulgação do tradicional Boletim Focus.
Na semana, a agenda traz como destaques o IPCA de maio na terça-feira (10), vendas no varejo na quinta-feira (12) e volume de serviços na sexta-feira (13).
No cenário político-econômico repercutem as medidas alternativas ao aumento do IOF, anunciadas na noite deste domingo.
Segundo o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, a recalibragem do decreto do IOF deve reduzir a arrecadação para 1/3.
As medidas serão adotadas com uma Medida Provisória (MP) e os detalhes serão discutidos com o presidente Lula nesta terça-feira (10).
Em evento no sábado (7), o presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, disse que o Copom vai para a próxima reunião com opções em aberto e que está dependente de dados.
“Neste ambiente, não é natural, nem normal, nem esperado que se façam movimentos bruscos”, disse.
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Destaques no mercado corporativoPetrobras: foi acionada pela Sete Brasil em processo de R$ 36 bilhões e, em comunicado, afirmou que as alegações são improcedentes e não reconhece qualquer responsabilidade pelos prejuízos alegados.
Gol: concluiu o processo de recuperação judicial nos EUA (Chapter 11) e o conselho de istração aprovou aumento de capital de R$ 12,03 bilhões por meio de capitalização de créditos.
JBS: inicia hoje a negociação de BDRs na B3 e a negociação na NYSE está prevista para 12 de junho.
EZTec: lançou empreendimento na Zona Sul de São Paulo com valor geral de vendas (VGV) de R$ 107 milhões.
PetroReconcavo: produziu 27,4 mil barris de óleo equivalente por dia em maio, queda de 1,7%.
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